
Cadê tu, meu amigo? Juras me fizestes que jamais me deixarias, posto que acreditei nas palavras que me levariam ao perfeito estado da vida, a felicidade plena a sós. Mas não lhe vejo mais por perto, estivestes distante quando chorei calado, não almejando que outrem notassem meus olhos lacrimosos e não vissem minha feição decadente, repleta de lembranças dos juramentos de amor eterno. E cadê?
Talvez jamais possa tê-lo novamente ao meu lado, pois a saudade cortante abala a cada dia o que me resta de esperança, destroçando o sorriso que, antes constante, era minha fortaleza, meu amigo. E cadê?
Talvez jamais possa tê-lo novamente ao meu lado, pois a saudade cortante abala a cada dia o que me resta de esperança, destroçando o sorriso que, antes constante, era minha fortaleza, meu amigo. E cadê?
Para onde fostes? Era para ser eterno, e agora já não sei, meu amigo. Cadê?